IMPORTANTE: antes de falarmos de rentabilidade, informamos que a divulgação do resultado dos investimentos de julho atrasou devido ao nosso processo de migração de sistema de gestão. Pedimos desculpas a todos os participantes pelo atraso na divulgação e, a partir de agora, voltaremos com a regularidade das informações. Ao longo do mês, vamos divulgar a rentabilidade de agosto.
Cenário econômico:
O mês de julho foi marcado pelo elevado nível de volatilidade do mercado financeiro e aversão ao risco por parte dos investidores globais. Nos Estados Unidos, o temor de uma recessão, alinhado com uma desaceleração industrial, conduziu os investidores a precificarem uma necessidade de uma taxa de juros maior que a praticada atualmente, o que gera precificação dos ativos de risco. Na Europa, o temor também se espelha no mercado financeiro, pois além do conflito geopolítico, há mudanças climáticas impactando nos preços de energia e alimentos.
No Brasil, o Ibovespa (índice que mede o mercado de ações no Brasil) encerrou o mês com 4,69%, suavizando a queda acumulada no ano. IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em julho foi -0,68%, menor taxa desde o início da série, em 1980. Já o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) teve queda de 0,60%, menor variação desde 1979.
Sendo assim, as perspectivas para o cenário macroeconômico brasileiro se tornam mais favoráveis. As expectativas para a inflação seguem desacelerando enquanto o crescimento esperado para o ano põe o Brasil como um dos poucos países a conseguir crescer economicamente em 2022.
Sobre a rentabilidade:
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