No mês de junho, o ambiente econômico foi influenciado positivamente pelo avanço da reabertura do comercio em diversos países e da vacinação. Além disso, estímulos fiscais e monetários também desempenharam papeis fundamentais no crescimento observado no mês.
O IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado pelo mercado financeiro como uma "prévia" informal do PIB (Produto Interno Bruto), registrou queda de 0,43% em maio, na comparação com abril. Em relação a maio do ano passado, houve avanço de 14,21%. Além de gerar preocupação no mercado, o Banco Central (BC) acelerou a elevação da Taxa Selic, que pode chegar à 7,00% até o final do ano.
O Banco Central também segue atraindo capitais e o Congresso Nacional trabalha pelo avanço na privatização da Eletrobrás e Correios, assim como reformas administrativas e tributárias. No curto prazo, a reforma tributária parece ser melhor para a dívida pública do que para a renda variável, dada a tributação de dividendos e fim dos juros sobre capital próprio.
Dados positivos do varejo e da confiança do consumidor confirmam uma visão de crescimento para o mercado no segundo semestre. A moeda americana apresentou queda de -4,40% encerrando o mês cotado a R$4,97. O Ibovespa terminou o mês com alta de 0,46% e o CDI, 0,31%.
Mesmo em um cenário que continua desafiador, a PREVISC segue a tendência de crescimento. Em junho, os investimentos da entidade apresentaram rentabilidade de 0,46%. A diversificação da carteira da PREVISC, que contém investimentos desde renda fixa até ações no exterior, é determinante para obter um resultado satisfatório, ainda que a volatilidade continue presente no mercado.
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