Março foi o mês de maior rentabilidade em 2021. Apesar do cenário adverso, a PREVISC teve uma rentabilidade consolidada de 1,03% no mês, o que levou ao acumulado de - 0,01% no ano.
Um dos destaques do mês no cenário econômico brasileiro foi a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em elevar a taxa Selic para 2,75% a.a. Além disso, a divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) do 4º trimestre indicou recuperação consistente da economia.
Porém, essa perspectiva não leva em consideração os possíveis efeitos do recente aumento no número de casos de Covid-19. O agravamento da pandemia e o atraso na campanha de vacinação resultaram na diminuição do valor da moeda nacional. Pela cotação do Banco Central, o dólar teve alta de 3,02% no mês, cotado a R$5,6973. O Ibovespa terminou o mês com alta de 6,00%. Já o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), teve rentabilidade de 0,20% no mês e a poupança, por sua vez, apresentou ganho de 0,12%.
Já no cenário internacional, a recuperação da economia dos EUA gerou expectativa de aumento da inflação e de elevação nas taxas de juros ao redor do mundo. O ponto negativo de março foi no mercado acionário chinês, que teve queda pela desaceleração da atividade econômica do país.
É importante lembrar que a previdência complementar é um investimento a longo prazo. O seu dinheiro vai rentabilizar durante muitos anos e não há cobrança de imposto na fase de acumulação. Desta forma, a PREVISC está preparada para passar pelas crises econômicas sempre levando em consideração a segurança e aproveitando oportunidades, que surgem em diversos cenários.
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