O mês de setembro foi marcado por uma piora nos ativos de risco. Após as quedas que aconteceram pelo início da pandemia da COVID-19, os mercados apresentaram recuperação nos últimos meses, motivados principalmente pelos pacotes monetários e expansão fiscal dos governos nas principais economias globais.
No Brasil, o debate sobre a reforma tributária e o novo programa assistencial do governo concentraram as atenções durante o mês, que teve como principal pano de fundo os riscos que o mercado está enxergando na política fiscal do País. A bolsa terminou o mês em queda de 4,8%, o real desvalorizou-se em 2,5% e as curvas de juros longas aumentaram a sua inclinação. Na política monetária, o Banco Central manteve a taxa de juros inalterada.
No cenário internacional, apesar de, historicamente, o desempenho dos mercados de ações seja bastante similar tanto nas administrações democratas quanto nas republicanas, as eleições americanas deverão ser fonte de volatilidade para os mercados.
É sempre importante lembrar que a previdência privada é um investimento de longo prazo, que acumula recursos para garantir uma renda mensal no futuro. As quedas serão recuperadas ao longo do tempo, como já aconteceu em outras crises financeiras. Então, este precisa ser um momento de muita calma.
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