Atípico e desafiador. Assim foi o ano de 2020, que ficará marcado na história. Apesar do cenário adverso, que teve o ápice no mês de março, a PREVISC teve uma trajetória de recuperação e fechou o ano com uma rentabilidade consolidada de 7,19%.
Nos mercados financeiros, houve fortes oscilações nos juros, na taxa de câmbio e na bolsa de valores. O Ibovespa terminou dezembro com alta de +9,30% e o ano com valorização de +2,92%. Já o CDI, teve rentabilidade de 0,16% no mês, o que levou a um acumulado de 2,77% no ano. Pela cotação do Banco Central, o Dólar teve queda de -2,83% no mês, mas valorizou 28,93% em 2020, cotado a R$ 5,19. Já o Euro caiu -0,03% no mês e subiu 40,73% no ano, cotado a R$ 6,37. A poupança, por sua vez, apresentou ganho de 0,12%, acumulando 2,11% em 12 meses.
Cenário econômico
A pandemia de Coronavírus afetou todos os países e impactou profundamente a economia, com queda nas ações em uma velocidade nunca vista anteriormente. Porém, os Bancos Centrais globais foram rápidos na adoção de políticas rígidas e na implantação de programas fiscais, decisivos para a retomada da economia. No Brasil, ao longo do ano, a forte aceleração de preços de alimentos e energia, alinhado a uma alta menos intensa nos preços dos serviços e dos combustíveis, geraram um significativo diferencial de inflação entre as faixas de renda mais baixa e mais alta. No mercado de trabalho, a perspectiva é que a taxa de desemprego ainda aumente antes de começar a cair – devido ao provável aumento da procura por trabalho em 2021.
A pandemia ainda segue presente. Porém, com o início da vacinação em massa é possível começar a enxergar uma luz ao final do túnel.
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