Cuidar do seu futuro e do futuro de quem você ama é mais do que importante. Então, confira essas 5 dicas para estruturar seu planejamento financeiro familiar.
O planejamento financeiro familiar é fundamental para organizar as finanças da família, especialmente os gastos — fazendo com que estes não estejam acima dos ganhos, o que pode colocar a família em péssimos lençóis. Além disso, por meio desse planejamento, os objetivos da família podem ser alcançados.
Dessa maneira, iniciar o planejamento familiar é a melhor forma de começar a construir a base para um futuro próspero e melhor. Existem diversos benefícios que você e sua família podem aproveitar com essa prática. Todavia, para que ele seja bem feito, é necessário ter muita disciplina e organização, como poupar dinheiro e efetuar investimentos. Quer saber 5 dicas para realizar um bom planejamento familiar? Então leia e confira
Viver sem planejamento financeiro familiar é como navegar sem leme. Você vai dar voltas e voltas, ser levado pela correnteza e não terá controle sobre a vida. Para assumir o controle sobre a sua realidade, é importante adotar práticas e instrumentos para guiá-lo durante a jornada, como um leme em um barco.
Por não seguir ou adotar um planejamento familiar, muitas famílias brasileiras se encontram endividadas. E dívidas significam estagnação, pois dificilmente uma família consegue prosperar e alcançar objetivos maiores se as dívidas existem.
Agora falaremos sobre as 5 dicas para realizar um bom planejamento financeiro familiar
Em primeiro lugar, você deve separar as dívidas fixas das dívidas variáveis. As dívidas fixas são aquelas que você precisa pagar de forma periódica, pois estão atreladas a necessidades básicas da sua casa e sua família. Entre nesse contexto a conta de luz, água, energia, internet, supermercado, entre outros.
Já entre as dívidas variáveis estão gastos que não ocorrem de forma obrigatória todo mês, como o pagamento de IPTU (que ocorre uma vez ao ano), gastos excepcionais com consertos da casa ou mesmo com passeios diferentes.
Além de organizar os gastos, é importante que sejam organizadas as fontes de receita. Isto é, tudo aquilo que a sua família recebe de renda. Salário dos integrantes da família, rendas extras advindas de investimentos, aluguel de imóveis, entre outros. Assim, dá pra ter uma noção exata de quanto é possível gastar sem causar endividamento.
O planejamento financeiro familiar deve ser aplicado para cumprir certos objetivos. Afinal, quem faz esforços se não for para receber recompensas no futuro? Dessa maneira, é fundamental que sejam estabelecidas as metas, para que a caminhada faça sentido. Entre os principais objetivos, destacamos a compra de um novo apartamento ou casa, compra de novos automóveis ou mesmo viagens internacionais.
Os objetivos devem ser muito alinhados entre os membros da família, de modo que todos concordem. É necessário que todos cedam um pouco e entrem em um consenso.
Talvez essa seja a parte mais difícil do planejamento familiar, pois significa que alguns gastos corriqueiros terão de ser abdicados, principalmente aqueles relacionados ao lazer, como fazer refeições fora de casa. Todavia, vale destacar que poupar deve ser uma tarefa natural e não está ligada diretamente à sacrifícios. É possível poupar sem fazer grandes sacrifícios, basta discriminar de forma correta os gastos.
Essa é a etapa do planejamento financeiro familiar responsável por multiplicar o dinheiro poupado. Dinheiro parado é dinheiro perdido, uma vez que a inflação fará, ano a ano, seu esforço ser diminuído. Dessa forma, é importante que o dinheiro poupado seja investido, tanto para não ser corroído pela inflação, como para gerar crescimento.
Existem vários tipos de investimentos (renda fixa e variável), além de compra de imóveis, poupança e previdência privada. Todos eles devem ser feitos de forma cautelosa e com estudo, para que o planejamento financeiro familiar consiga, efetivamente, render frutos.Gostou do que leu? Então conheça 6 provas que a previdência privada vale a pena!