Nos últimos meses, o cenário político-econômico vem gerando influência direta em investimentos, por isso, fica a lembrança que sempre devemos ficar antenados e atualizados nas últimas notícias que envolvem o mundo econômico.
No que diz respeito ao mês após mês:
Janeiro:
O ano de 2023 trouxe tons mais positivos para o mercado financeiro. A melhora em relação ao aperto das políticas monetárias globais renovaram os ânimos dos agentes financeiros. Nos EUA a taxa de desemprego segue baixa e na Europa, as perspectivas para o preço do gás vem aliviando o mercado de energia. O reflexo disso pôde ser observado no MSCI World, que teve rentabilidade de 7%. Já no Brasil, as incertezas quanto à condução macroeconômica têm gerado muitas dúvidas sobre a trajetória do endividamento. Apesar disso, a Bolsa fechou o mês positiva, em 3,37%, principalmente pela entrada de capital estrangeiro. O IPCA ficou em 0,53%, acumulando nos últimos 12 meses 5,77% e o INPC teve alta de 0,46%, acumulando 5,71% nos últimos 12 meses. O CDI encerrou com 1,12%, o IMA-B 5+ com -1,26% e o IFIX com -1,60%.
Fevereiro:
O mês de fevereiro apresentou tom mais pessimista do que o início do ano. Os dados de inflação nos Estados Unidos vieram acima das expectativas, na contramão do mês anterior onde era possível observar o fim do aperto monetário por parte do FED. Os dados de emprego mostram uma economia ainda aquecida com números na menor série histórica. No Brasil, o Ibovespa fechou o mês com queda de 7,49% acumulando perda de 4,38% no ano. Os principais fatores que influenciaram o desempenho do índice foram as incertezas fiscais no Brasil, a perspectiva de juros mais altos nos Estados Unidos e o cenário externo desfavorável. O IPCA ficou em 0,84% em fevereiro. No ano, a inflação acumula alta de 1,37% e, nos últimos 12 meses, de 5,60%. O grupo “Educação” foi destaque sendo responsável pelo maior impacto. O INPC teve alta de 0,77% e no ano acumula alta de 1,23% e 5,47% nos últimos 12 meses.
Março:
Março ainda carregou muita volatilidade dados os eventos em crédito privado no cenário nacional e a crise bancária no cenário internacional. Os riscos atrelados a instabilidade financeira foram rapidamente suavizados pela prontidão nas respostas dos Banco Centrais ao redor do mundo. No Brasil, o COPOM sinalizou o compromisso com o combate à inflação onde aguarda a ancoragem das expectativas da inflação para iniciar a redução na taxa de juros. O IPCA subiu 0,71% puxado pela alta da gasolina e saúde. No ano a inflação acumula 2,09% e em 12 meses 4,65%. Já o INPC teve alta de 0,64% no mês, acumulando 1,88% no ano e 4,36% em 12 meses. O Ibovespa no mês de março foi negativo em linha com a falta de apetite a risco dos investidores locais e internacionais, apesar do fluxo pouco positivo. Mesmo com o desempenho positivo de empresas como AZUL e Embraer, o resultado negativo de empresas com maior participação no índice foi mais expressivo.
Rentabilidade:
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