Os cuidados, independente da idade, se mostram como um tema bem pertinente em nosso país, ainda mais se considerarmos o crescimento do envelhecimento da população. De acordo com o IBGE, a população até 48,4 anos irá aumentar até 2070, o que também significa uma alta taxa para a terceira idade nos anos seguintes. Mais pessoas nessa faixa etária = os cuidados aumentam.
Outro tema pertinente é o cuidado mútuo, medidas de proteção e o ato urgente de cuidar das pessoas que amamos. Pensando nesses assuntos, como podemos encarar os cuidados com diferentes faixas etárias no Brasil? Quais são as reflexões e o que podemos tirar de conclusão sobre quem cuida de quem cuida? Como podemos cuidar de quem está cuidando?
Primeiras reflexões
Nascemos e desde que nós nos conhecemos como gente somos cuidados, seja pelos nossos pais, mães, avós, avôs e responsáveis legais. Isso vai se estendendo conforme a vida vai passando, em certos momentos precisamos da ajuda de colegas de trabalho, amigos e etc.
As conexões que fazemos pelo caminho são o que nos sustentam. Sabe aquele ditado de que nunca atingimos o sucesso sozinhos? É bem disso que estamos falando e não é nada estranho ou egoísta entender que sempre vamos precisar de ajuda e cuidados, a vida é complicada, há percalços no caminho.
Todos passamos por dificuldades e momentos muito bons, é bem claro que em algum momento da vida, seja na fase adulta ou na terceira idade, voltaremos a necessitar de ajuda. Quando falamos de faixa etária, precisamos de ajuda profissional em fases mais novas e de familiar/hospitalar em momentos de vulnerabilidade, quando passamos dos 60/70 anos.
Nesse momento surge uma questão bem interessante, nossos “cuidadores” acabam ficando em segundo plano, ainda mais quando há a necessidade de uma ampla dedicação por parte deles. Momentos de lazer, vida social e até projetos pessoais ficam distantes, enquanto a prioridade é garantir que o outro esteja bem.
E é nesse cenário que te questionamos: quem cuida de quem cuida?
E quem cuida de quem cuida?
Somos todos humanos, as pessoas que desempenham o papel de cuidador também necessitam de apoio, seja ele emocional, psicológico ou financeiro. É essencial que todos tenham saúde, bem-estar e paz, mesmo quando estão abarrotados e cheios de compromissos quando assumem a responsabilidade de cuidar de alguém, independente de qual seja a questão.
Infelizmente a vida é uma “caixinha de surpresas”. Pode ser um clichê, algo já escutado milhares de vezes. Porém, é inevitável que, em um exemplo de um ente querido falecido, haja um vazio devastador para quem exerceu o papel de cuidador. Queira ou não, isso impacta muito, não somos de ferro, essa pessoa agora precisa da nossa atenção, como já necessitava no momento do cuidado.
Quando falamos de “cuidados”, também citamos a área financeira, que é essencial no dia a dia da população. Planejar o futuro, seja emocionalmente ou por meio de escolhas financeiras, como a previdência complementar, é um gesto de cuidado mútuo.
Há várias maneiras de demonstrar carinho, de cuidar, zelar e manter o bem-estar de quem somos responsáveis. E é por isso que reforçamos que a previdência é uma das maiores provas de amor, carinho e CUIDADO!
Conclusão
O cuidado é uma via de mão dupla!
Veja bem, quem cuida precisa se cuidar e quem é cuidado deve pensar em como pode retribuir e preparar o futuro de quem ficará. Cuidar de quem cuida é um ato de amor e responsabilidade que transcende o tempo.
Reflita com o que debatemos em nossa matéria, cultive amor, colha os frutos e dê tudo isso para as pessoas que precisam ser cuidadas, da mesma forma que elas cuidaram de você. Aposte na previdência privada, converse com a PREVISC!